quinta-feira, 27 de agosto de 2009

CIÊNCIA PENTESCOTAL

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Os milagres que os sacerdotes da ciência estão fazendo.

Os recentes avanços científicos estão deixando de boca aberta até o mais avivado dos milagreiros, na verdade em termos de pirotecnia e histeria social: a ciência tem deixado a religião a comer poeira.

Assuntos como: teletransporte, invisibilidade, viagem Inter-planetária, mutação genética, superação de limites físicos, viagem no tempo, buracos negros e brancos, anti-matéria e muitos outros; outrora tidos como impossíveis, atualmente chegam aos limites da possibilidade e da experimentação científica.

À semelhança de Verne, os profetas da ciência estão trazendo à realidade oque antes era tema de anedotas ou contos de ninar.

Nós idos do sec.... XIX a idéia de: viajar pelo espaço, computadores, telefones portáteis e carros movidos a hidrogênio eram temas da fantasia, entretanto, cada vez mais pessoas usam a internet, falam nos celulares, dirigem carros movidos a hidrogênio e viajam pelo espaço.

A ciência tem o poder persuasivo maior do que a religião, de maneira que se os radicais da fé conhecessem a ciência, tornariam-se ainda mais radicais da ciência do que foram da fé.

O mais agudo dos cultos de milagres não reporta coisas tão fascinantes quanto os cultos de laboratórios, senão vejamos:

Curas: A fé cura enfermidades que a ciência não ousaria curar, contudo, a maior parte das curas é feita por meios científicos, afinal, as ordinárias dores de cabeça, febres, diarréias e coisas do tipo, estão franqueadas livremente para a cura das pessoas.

Milagres: A fé perde para a ciência, afinal, por mais que os milagres venham a surpreender, nunca , nenhum líder religioso pisou na lua, ou, fez uma rede de comunicação mundial por computadores.

Inovações: A fé vem patinando sem muita criatividade, as práticas ficam circunscritas sempre  aos mesmos eventos, não há pesquisa e inovação na fé. A ciência sim inova a cada suspiro, se reinventando incessantemente a cada dia.

Pra que serve a ciência e pra que serve a fé ?

Pra nada e pra tudo ! Elas ocorrem por si só, não dependem de mim ou de você para existirem,..

Há quem tenha feito da fé uma ciência e vice-versa, mas, de modo muito simples, não há inimizade entre fé e ciência, quando concebidas de modo puro e sem idiossincrasias, quem fez fofoca de uma amiga pra outra foi a religião.

Sim, foi a religião que separou uma irmandade tão antiga quanto o universo.

Duro é quem crê na fé pela fé e na ciência pela ciência, como alguém quem cai num poço de areia movediça e tenta sair dele puxando a si mesmo pelos cabelos, num tentativa meio Munchhausen de sobrevivência.

A fé não pode ser fruto de pirotecnia, não pode ser alimentada por efeitos visuais e humanos, pelo sentir, pelo ver, pelo desafio aos limites humanos,…

Uma fé baseada no que se sente, ou no que se vê: não é fé !

O motivo da crença deve ser empírica, contudo, ontológica, ou seja, creio pelo que vivo, mas, creio na perspectiva do ser, sou fruto do que creio, eu creio no que sou.

A ciência deve ser meio de minha fé se aprofundar, e, a fé deve ser meio para me acudir das incapacidades da ciência.

Assim como eu amo a luz, também amo a escuridão, afinal, quem consegue dormir de luzes acessas ? Não há limite de bondade e maldade na ciência, até porque esses atributos são criações humanas.

Saia da vidinha de quem odeia cientista pelo fato de ser religioso, ou que odeia a fé por se ser cientista, ambas as cegueiras são perniciosas e extremamente vazias.

Seja Deus que fez o átomo, seja o cientista que o partiu, seja oque for, seja pela verdade e pelo amor, o resto é espoleta de sacerdócio terreno.

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