Cheio de verdades do evangelho, princípios que podem nos guiar durante uma vida inteira. Afinal, quem diria que um bebê rejeitado, primeiro pela mãe biológica e depois pelos pais adotivos se sairia tão bem ?
A vida de Steve Jobs não foi fácil desde o princípio, mas ele não virou as costas pra vida, nem se vitimizou, muito menos descreu de sua tarefa, chamado, missão…
É surpreendente o nível de confiança, de fé e de consciência do todo que esse homem carregava, sempre crendo que tudo faria sentido, que o dia de hoje tem sua importância, que não nos cabe compreender nem querer exercer papéis de prever as consequências. Uma racionalidade advinda do coração, uma coragem instintiva de seguir seus sonhos, acreditar na bússola da alma. Intuição. Sabendo que num futuro próximo: todos os pontos se ligariam e tudo faria sentido.
Eu reconheço que não possuo tais atributos; pelo menos não com a densidade que Jobs possui!
E realmente o sucesso é fazer o que se acredita, trabalhar com o que se gosta, amar de verdade, viver de verdade, em síntese: dar valor a cada dia vivido com a paixão de viver de quem considera o dia de hoje como o seu último.
E muitos são os que tributam à fortuna de Steve Jobs seu maior sucesso. Nem de longe !
A riqueza veio como um dos muitos reflexos do sucesso, contudo, o sucesso mesmo, o diferencial, o que fez tudo valer a pena…isso não fica em bancos, nem pode ser mensurado; é imaterial, sinérgico, diuturno e habita na alma.
Sucesso que ele teria como pescador, como instrutor de asa-delta, dog walker, barista,…não importa, amar o que se faz é um bordão do sucesso, com ou sem reconhecimeno, glória, fama ou qualquer outra moeda que não seja a da satisfação diária de ter vivido mais um dia com plena satisfação.
Que Steve descanse em paz.
Que Deus nos dê a graça de vivermos corajosamente apaixonados como Steve.
Morre a maçã, fica a semente.
